Às vezes, só quando somos capazes de pensar de forma diferente dos demais é que conseguimos encontrar o que estamos procurando.
Qual seria a chave para resolver
este mistério? Onde procurar um objeto que alguém escondeu para que ninguém o
encontre? Por que os policiais muitas vezes não conseguem achar a resposta?
Seus métodos de investigação são adequados? O que é melhor: pensar com a razão,
como um matemático, ou com o coração, como um poeta?
A essência dessas questões vai se
esclarecendo ao longo desta truculenta história sobre o roubo de uma carta.
Intrigas políticas e alta sociedade, um ministro ladrão e um policial
incansável... Mas, acima de tudo, o surpreendente personagem Chevalier Auguste
Dupin, um investigador que sabe raciocinar com uma lógica diferente.
Entrando no clima de mistério, os alunos do 7º ano (6ª série) fizeram a leitura compartilhada do clássico conto A carta roubada, de Edgar Allan Poe, adaptado por Rosa Moya. O livro faz parte do acervo complementar recebido em 2012, contando com 20 exemplares. Em duplas, os alunos puderam acompanhar a leitura do texto e apreciar as ilustrações de Roger Olmos de perto. Além disso, conheceram o primeiro detetive de ficção, que inspirou Conan Doyle na criação de Sherlock Holmes: Chevalier Auguste Dupin.
Mas, será que essa história é realmente intrigante? Será que o texto prende a nossa atenção? Para resolver esse mistério, siga as pistas lendo abaixo comentários feitos por alguns leitores do 7º ano.
Ana Beatriz (6ª A)
“A Carta Roubada” é a história de
uma carta sumida que coloca em jogo a honra de uma dama da elite. Um homem
roubou essa carta com o propósito de chantagear a dama. O policial procurava a
carta há muito tempo e não conseguiu encontrar até que o Sr. Dupin entra na
história, encontra a carta e conta a seu amigo como funcionou seu raciocínio e
como encontrou a carta roubada.
Caroline Gabrieli (6ª A)
Gostei muito do livro e do autor.
Já conhecia algumas outras histórias dele. Achei muito misterioso e ao mesmo tempo
curioso, pois achei que o mistério não seria resolvido. Eu já tinha assistido a
alguns documentários sobre Edgar Allan Poe.
Geovana Caldas (6ª A)
Gostei muito desse livro, ele
narra uma história muito legal e eu pude conhecer o autor. Também do que mais
gostei foram as ilustrações que me chamaram muito a atenção. A cada página que
abria, ficava de boca aberta! Eu achei interessante porque não é um terror
assustador, é uma coisa mais misteriosa.
Giulia Cipriano (6ª A)
Esse livro é bem legal, é um
livro bem pequeno, mas tem uma história misteriosa do desaparecimento de uma
carta. Na verdade, a carta estava bem na frente do nariz do detetive, ele e seu
parceiro rodam a cidade em busca da carta, procuram entender o porquê que a
carta sumiu. É um livro bem escrito e fácil de se ler, com desenhos bem
detalhados e esquisitos.
Giovanna Jacquelyne (6ª B)
Esse livro também é legal e dá um
clima de suspense porque o policial vai investigar em tudo e não acha nada. Aí,
o cara vai e acha em um lugar que ninguém imaginava estar.
Grayce Kelly (6ª C)
Eu achei uma história muito boa, com mistérios, dúvidas e raciocínio. Eu gostei mais da parte que a carta desaparece de cima da mesa e todos começam a investigar o sumiço dela.
Gustavo Fonseca (6ª B)
Achei muito legal o mistério, o
jeito que eles resolvem o mistério, as imagens, as falas. Também achei legal
porque eles te deixam curioso sobre o assunto da carta, porque não é revelado.
Gostei de como eles mostram que ele escondeu a carta e gostei muito da
criatividade do autor.
Rafael Gabrile (6ª B)
Essa história relata sobre
mistérios, e eu adoro livros de mistério. Este fala sobre uma carta que tem um
segredo. E este segredo é muito, muito importante. Ele não é revelado, isto
deixa o leitor muito curioso e faz o leitor ficar pensando no que estava
escrito naquela carta.
Para saber mais sobre Edgar Allan Poe, visite o blog Poe's Club, no endereço http://poesclub.blogspot.com.br/.
Depois de ler o conto, aproveite para comentar nesta postagem e deixar pistas para outros leitores.
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