Giovana Bastos, aluna do 9º ano, já era uma grande fã de David Bowie antes mesmo de participar da visita educativa à Exposição David Bowie, no MIS, no último mês de março. No texto abaixo, ela relata essa experiência marcante e a sensação de estar tão próxima de objetos, instrumentos e figurinos que marcaram a história de seu ídolo e da música.
Giovana e seu ídolo |
Eu
cresci ouvindo músicas como Five Years,
As the world falls down e Starman, mas só aos 10 anos descobri
quem as cantava. Na hora, me encantei com David Bowie: a voz, a fisionomia, o
jeito de agir no palco; tudo me agradou. Lembro que em 2012 houve um especial
sobre ele na MTV e, a cada música, a cada clipe, eu me sentia mais fã.
O
projeto e a exposição me deixaram agitada! Foi muito legal ver o pessoal
interagindo com o Glam Rock, com esse artista que é diferente do que a nossa
geração está acostumada, mas que ao mesmo tempo influenciou tantos novo
talentos da música. Como se não bastasse cantar (e bem, por sinal), Bowie atua, pinta, dança... David Bowie
incentiva as pessoas a ser quem quiserem, a fazer o que quiserem. Ele nos
inspira a ter liberdade, amor próprio e confiança.
Foi
torturante estar tão perto dos figurinos, das letras das
músicas que eu tanto gosto, das partituras musicais, e não poder tocar em nada.
Foi maravilhoso poder entender um pouco da evolução da carreira dele, poder ver
em quem ele se inspirava.
Confesso
que fiquei com lágrimas nos olhos na parte final. Uma telona de 360º ao meu
redor, e para onde quer que eu olhasse, havia um Bowie cantando Rock´n´Roll Suicide para mim!
Foi
uma ocasião única!!! Agradeço a seja lá quem for que tenha trazido a exposição
para o Brasil.
Não
poderia ter sido melhor.
Bom...
só se o próprio David Bowie estivesse lá mesmo.
Giovana
Bastos Oliveira (9º ano B)
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